
Justiça nega pedido para que caso de zelador morto após ser atropelado passe a ser investigado como homicídio
Segundo o delegado, responsável pela Delegacia de Acidentes de Veículos, que recebeu inicialmente a investigação, o inquérito deveria ser assumido pela Delegacia de Homicídios. O delegado Getúlio Machado destacou que que Arthur José Rodrigues de Farias dirigia o carro sob efeito de álcool e assumiu o risco de matar outra pessoa, o que se classificaria como dolo eventual.